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Comunidade Nova Esperança ganha Centro Cultural que fortalece a identidade e o acesso à arte nas ilhas

Com investimento de R$ 190 mil da Lei Aldir Blanc, o novo espaço deve beneficiar mais de mil pessoas, oferecendo cursos, oficinas e atividades culturais na Ilha de João Pilatos

20/10/2025 11h48
Por Ana Laura Costa (ASCOM)

Neste fim de semana, a comunidade Nova Esperança, da Ilha de João Pilatos, celebrou a inauguração da Biblioteca e Centro Cultural Nova Esperança — um novo espaço voltado à arte, ao conhecimento e à valorização da identidade local que vai beneficiar mais de mil pessoas, incluindo moradores de comunidades próximas. 

Autoridades municipais e moradores celebrando a entrega do equipamento cultural. Autoridades municipais, lideranças locais e moradores participaram da inauguração, que foi marcada por um forte sentimento de esperança e de novos tempos para a comunidade. O equipamento, entregue pela Prefeitura de Ananindeua, por meio Secretaria Municipal de Cultura (Secult), marca um avanço no fortalecimento das ações culturais e educacionais da região. 

Secretário de Cultura, Breno Mesquita. O investimento foi de R$ 190 mil, proveniente da Lei Aldir Blanc e, de acordo com o secretário da pasta Breno Mesquita, é a primeira vez que o município consegue aplicar os recursos que antes eram devolvidos ao Ministério da Cultura. 

“Este centro cultural representa um importante avanço para a Ilha Nova Esperança. Ele vai oferecer cursos, oficinas e atividades artísticas, beneficiando diretamente a comunidade local e as ilhas vizinhas. Nossa prioridade é garantir que crianças, jovens e adultos tenham acesso à arte, à leitura e ao conhecimento, fortalecendo cada vez mais as comunidades“, ressaltou.

Biblioteca Central vai levar acesso ao conhecimento para mais de mil pessoas da comunidade e entorno. A diretora da Secult, Socorro Nascimento, destacou o papel da pasta na viabilização do novo Centro Cultural da Ilha Nova Esperança. Segundo ela, a Secult atua como elo entre os agentes culturais e as políticas de fomento, garantindo que os recursos cheguem a quem realmente precisa.

“A Secult tem o compromisso de ser essa ponte entre os fazedores de cultura e os recursos disponíveis. Foi assim que conseguimos, por meio da Lei Aldir Blanc, transformar esse projeto em realidade. O Centro Cultural Nova Esperança é uma conquista não só para a ilha, mas para todas as comunidades do entorno que agora terão mais acesso à arte e à cultura”, disse. 

Lucileia Laurentino, moradora da comunidade.Conquista muito celebrada por Lucileia Laurentino, moradora da comunidade e figura importante na região. “Ter um centro cultural aqui é uma conquista enorme para a nossa comunidade. Agora, nossas crianças e jovens vão poder aprender mais sobre arte, participar de oficinas e se sentir parte de algo maior. Isso enriquece a gente, dá orgulho e faz a cultura da ilha crescer ainda mais”, frisou.

Moradores e lideranças da comunidade Nova Esperança.