A magia do Natal chega às crianças e adolescentes acolhidos pela Prefeitura de Ananindeua

Quem nunca sonhou na infância em ganhar uma pista de carrinho? Ou uma cozinha de brinquedo? Infelizmente, os sonhos de algumas crianças e adolescentes são interrompidos quando os seus direitos são violados, mas ao chegarem às instituições de acolhimento de Ananindeua, os olhos desses meninos e meninas começam a brilhar ao enxergarem uma possibilidade de serem tratados com dignidade.

A Prefeitura Municipal de Ananindeua, por meio da Secretaria de Cidadania, Assistência Social e Trabalho (Semcat), vem desde o início do ano preparando todo o ambiente para recebê-los, oferecendo toda a estrutura, cuidado e carinho para que os abrigos fiquem o mais próximo possível de um lar harmonioso. E com o espírito natalino, a equipe da Semcat proporcionou um Natal cheio de diversão, lanches e entrega de brinquedos para a garotada.

“Proporcionar um dia diferente para as crianças em acolhimento institucional é um ato de cidadania. Por isso, o desenvolvimento de políticas públicas de qualidade que preservem a infância e adolescência é garantir o futuro da nossa cidade. Ações como essa reforçam o nosso comprometimento com a promoção de dignidade e qualidade de vida às crianças e adolescentes de Ananindeua", afirmou o prefeito doutor Daniel Santos.

A secretária de Cidadania, Assistência Social e Trabalho, Marisa Lima, também enfatiza a importância dessa ação para os meninos e meninas que vivem nos acolhimentos. “As crianças e adolescentes que chegam na Instituição de Acolhimento trazem na bagagem poucas roupas, nenhum brinquedo e uma história triste, por isso, todo o investimento é para que elas desfoquem do passado e apostem positivamente no presente, visualizando um futuro melhor, por isso toda a equipe da Assistência Social tem trabalhando para garantir um lugar digno, confortável, com apoio psicológico e pedagógico para as nossas crianças e adolescentes”, ressaltou a titular da Semcat.

As meninas e meninos acolhidos nos três abrigos têm entre 0 e 17 anos. São crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, que se encontram na unidade por laços rompidos com seus familiares, por terem tido seus direitos violados, sido abusados sexualmente ou abandonados por outros motivos. 

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