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Mais de 100 pessoas são atendidas pelo CRAS na Comunidade
Por Rosane Linhares (PREFEITURA)
Nesta quarta-feira (27), a Prefeitura de Ananindeua, por meio da Secretaria de Cidadania, Assistência Social e Trabalho (Semcat), através do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Uirapuru, realizou o projeto CRAS na Comunidade no bairro Icuí.
Foram atendidas mais de 100 pessoas, entre adultos, adolescentes e crianças. Os serviços prestados durante a ação foram a inclusão e atualização do Cadastro Único (CadÚnico), orientações sobre os gramas e serviços socioassistenciais ofertados pela Semcat.
Segundo a secretaria, o objetivo do CRAS na Comunidade é alcançar a população que vive nos bairros e regiões mais distantes, facilitando o acesso aos serviços de Assistência Social, para que todos os moradores do Município sejam atendidos, tendo assim os direitos de cidadão garantidos e preservados.
Raika Conceição, de 16 anos, aproveitou para se inscrever no Programa Criança Feliz (PCF). “Faz algumas semanas que descobri que estou grávida, então vim hoje aqui para buscar orientações sobre os programas e me inscrever neles”, afirmou.
Lindalva Siqueira, de 46 anos, contou como foi bom poder atualizar o NISS sem precisar enfrentar fila. “Achei ótimo ter o serviço do CADÚnico aqui perto de casa, não precisei enfrentar fila e ainda ofereceram lanche pra gente”.
Com Mayra Pinto, de 32 anos, não foi diferente e agradeceu por ter o serviço perto de casa. “Foi muito bom trazer esses serviços aqui pra perto da gente, fiz minha inscrição no CADÚnico sem problema e sem precisar me locomover até a sede do Cadastro Único”.
Projeto Fluxo com Respeito
A Semcat também realizou nesta quarta-feira (27) uma roda de conversa sobre Pobreza Menstrual, a ação faz parte do projeto "Fluxo com Respeito" e ocorreu no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Guanabara.
As adolescentes e suas famílias receberam orientações sobre o projeto e puderam tirar dúvidas sobre ciclo menstrual, absorvente externo, interno e coletor menstrual.
A roda de conversa contou com a participação da psicóloga Alessandra Bandeira. “O diálogo sobre menstruação deve ser tão natural quanto o ato de menstruar. Nossa intenção é desconstruir a imagem de impureza que foi associada à menstruação há séculos, além de fortalecer o vínculo familiar, por isso que nas nossas atividades participam tanto as adolescentes quanto seus pais”, disse a psicóloga.